O presidente Jair Bolsonaro (PL) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da mesma forma contra a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.
A princípio, a alegação de Bolsonaro é de supostos crimes contra a honra do chefe do executivo federal.
Bolsonaro cita, por portanto, comícios feitos pelo petista durante a campanha eleitoral no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, além de propagandas eleitorais.
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Segundo Bolsonaro, ele teria sido chamado de genocida, miliciano, assassino, demônio e até de canibal em comícios durante a campanha eleitoral.
Dessa forma, o pedido foi encaminhado pelo Ministério da Justiça à ministra presidente do STF, Rosa Weber, e é assinado pelo delegado da Polícia Federal Márcio Nunes de Oliveira.
Em suma, o delegado argumenta que Lula e Gleisi também teriam imputado a Bolsonaro a prática de fatos definidos como crime, além de terem difamado e injuriado o presidente em diversas oportunidades.
Por fim, Gleisi e Lula teriam praticado crimes previstos no código penal. O ministro Nunes Marques foi definido como relator da ação no STF.