Prefeito de Maringá reúne forças de segurança para cumprir determinação do STF que pede desmonte de acampamentos em todo o Brasil

Por Repórter Jota Silva
Prefeito de Maringá reúne força de segurança para cumprir determinação do STF contra acampamentos no TG. Divulgação: Jota Silva

O prefeito de Maringá, Ulisses Maia, diante dos acontecimentos do final de semana no Distrito Federal, reuniu as forças de segurança do município na manhã desta segunda-feira, 9, para tomar providência determinadas pelo ministro do Supre Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que determinou a desocupação de acampamentos em frente aos Quartéis em 24h.

“Começamos a segunda em reunião com representantes da força de segurança de Maringá (Polícia Militar, Civil e Exército) para tomar providências a fim de garantir a lei e a ordem em Maringá.” assim disse Ulisses Maia no Twitter.

Conforme publicação no Twitter, Ulisses Maia comentou o ocorrido em Brasília e disse que Invasões de prédios e depredações são absolutamente lamentáveis e devem ser punidas: “A democracia pressupõe e permite manifestações políticas que devem ser sempre pacíficas. Invasões de prédios e depredações são absolutamente lamentáveis e devem ser punidas. Independe de lado ideológico e posições eleitorais, a violência nunca pode ser aceita”.

Alexandre de Moraes determina afastamento do governador do DF e dissolução total dos acampamentos em frente aos Quartéis Generais

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), do cargo por 90 dias. De acordo com a decisão, publicada na madrugada desta segunda-feira (9/1), o chefe do executivo local e o secretário de segurança exonerado Anderson Torres também serão incluídos no inquérito que investiga atos antidemocráticos.

Assim que determinou o afastamento do governador, o ministro também determinou a desocupação total do acampamento dos patriotas em frente ao Quartel do Exército, na área central de Brasília, em até 24 horas. Os que insistirem poderão ser presos em flagrante e enquadrados em pelo menos sete crimes diferentes. Leia na íntegra aqui.